Importantíssima a matéria a Zero Hora deste último Domingo. Surpreendente também, pois a Zero Hora, depois de anos de pressões, agressões e até invasões, havia cedido generoso espaço aos petistas no jornal, e por isso, estava chapa branca em demasia. . Por isso meu espanto com a matéria assinada por Humberto Trezzi denominada “ O enclave do MST”. A chamada de capa é ainda mais provocativa: “ MSTlândia”. Luiz Fernando Veríssimo deve ter ficado fulo.
Resumindo, trata a reportagem sobre as ações do MST, especificamente no norte do Estado, e em especial a guerra declarada entre o movimento e o proprietário da fazenda Coqueiros, Félix Guerra. Briga por 7 mil hectares de terra, uns 200 parques da Redenção. Que a fazenda Coqueiros é produtiva, isso já foi provado. Ocorre que para o MST esta disputa não é agrícola, no sentido técnico, e sim ideológica. O próprio líder do MST no local, Ivanir Loureiro, define por conta própria que “ Ninguém pode ser dono de uma área desse tamanho”. Ah, não? E quem pode? O MST? O MST como uma associação de agricultores possui uma quantidade muito maior de terras do que a fazenda Coqueiros, e , convenhamos, com uma produtividade bastante inferior. Basta comparar o fracasso produtivo dos assentamentos na fazendas Itamaraty, do antigo dono Olacyr de Moraes, ex-rei da soja e Sepé Tiarajú. Leiam artigo http://www.ternuma.com.br/assentamento.htm. Mas viver de cesta básica não parece impecilho para o MST literalmente cercar a propriedade de Guerra, para em nome de sua batalha ideológica, promover saques, destruições, abate de animais, etc.
Interessante também a descoberta da reportagem de um estrangeiro no comando de algumas ações do MST, um tipo chamado Hugo Castelhano que liderou diversas depredações em patrimônio privado, crime punido com expulsão do país. Este fato apenas reforça a idéia de que o MST não é e nunca foi um movimento de agricultores em busca de terras para produzir. O que na verdade move o MST é a proposta ideológica de promoção do Socialismo através de ações coodernadas no campo e com apoio de diversas ONGS ( muitas delas internacionais), explicando assim a presença de estrangeiros em suas fileiras.
Se até hoje você simpatizava com a causa do MST e achava um absurdo aquele monte de “agricultores” sem ter onde produzir, sugiro a leitura desta matéria, que mesmo tardiamente, reforça a idéia da farsa que é o MST
Resumindo, trata a reportagem sobre as ações do MST, especificamente no norte do Estado, e em especial a guerra declarada entre o movimento e o proprietário da fazenda Coqueiros, Félix Guerra. Briga por 7 mil hectares de terra, uns 200 parques da Redenção. Que a fazenda Coqueiros é produtiva, isso já foi provado. Ocorre que para o MST esta disputa não é agrícola, no sentido técnico, e sim ideológica. O próprio líder do MST no local, Ivanir Loureiro, define por conta própria que “ Ninguém pode ser dono de uma área desse tamanho”. Ah, não? E quem pode? O MST? O MST como uma associação de agricultores possui uma quantidade muito maior de terras do que a fazenda Coqueiros, e , convenhamos, com uma produtividade bastante inferior. Basta comparar o fracasso produtivo dos assentamentos na fazendas Itamaraty, do antigo dono Olacyr de Moraes, ex-rei da soja e Sepé Tiarajú. Leiam artigo http://www.ternuma.com.br/assentamento.htm. Mas viver de cesta básica não parece impecilho para o MST literalmente cercar a propriedade de Guerra, para em nome de sua batalha ideológica, promover saques, destruições, abate de animais, etc.
Interessante também a descoberta da reportagem de um estrangeiro no comando de algumas ações do MST, um tipo chamado Hugo Castelhano que liderou diversas depredações em patrimônio privado, crime punido com expulsão do país. Este fato apenas reforça a idéia de que o MST não é e nunca foi um movimento de agricultores em busca de terras para produzir. O que na verdade move o MST é a proposta ideológica de promoção do Socialismo através de ações coodernadas no campo e com apoio de diversas ONGS ( muitas delas internacionais), explicando assim a presença de estrangeiros em suas fileiras.
Se até hoje você simpatizava com a causa do MST e achava um absurdo aquele monte de “agricultores” sem ter onde produzir, sugiro a leitura desta matéria, que mesmo tardiamente, reforça a idéia da farsa que é o MST
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