O primeiro fórum a gente nunca esquece. Este foi meu primeiro Fórum da Liberdade, apesar de ter participado de outros eventos desta natureza. Inclusive, do midiático Fórum Social Mundial. onde participei apenas como um curioso.
Logo na entrada, uma pessoa com as vestes emulando a estátua da liberdade dava as boas vindas aos participantes. Como sou brasileiro, cheguei um pouco atrasado ( mas por motivos profissionais, hehehe). No guichê, a moça checa as informações e para minha surpresa me solicita o comprovante de pagamento, solicitação que não havia feito às pessoas na minha frente. Talvez para minha sorte, havia trazido toda a documentação por precaução. Por ser estudante e haver efetuado minha inscrição antecipadamente, paguei “apenas” R$ 40,00, diferentemente para quem chegava na hora, que precisava desembolsar R$ 150,00. E não era o acesso VIP. E depois não sabem porque a participação universitária é tão reduzida...
Cheguei ao auditório, que estava cheio, mas não lotado e procurei sentar rapidamente e sem chamar a atenção, logo numa cadeira em uma das pontas nas últimas filas. Sentei ao lado de um rapaz, alto, um pouco gordo, cabelos compridos. Cadeira confortável, enquanto escutava o discurso do competente José Maria Aznar, procurava ajeitar o material que rebecera na recepção – aliás, excelente material – na certeza de que escolhera um local suficientemente discreto, quando aparece não sei quem com um câmera a tira colo e fala: Ta ali o cara, dá uma filmada nele, apontando para o cara ao meu lado . Até hoje não descobri quem era o cara.
Terminada a primeira palestra, iniciou-se um pequeno intervalo, que aproveitei para retirar os fones com tradução simultânea e circular pelo salão. Diversos estantes de empresas patrocinadoras e apoiadoras: Coca Cola, Ipiranga, Gerdau, Abril, Itaú, Wal-Mart, CNI e eu me questionando sobre os R$ 150,00. Observei o caminhão queimado pelo sigla MST em uam das suas inúmeras invasões à Fazenda Coqueiros. No estande do Instituto Liberdade Liberdade encontro Rodrigo Constantino, economista carioca e liberal fervoroso. Está contando sua última briga com Olavo de Carvalho, aquela mesma que escrevi neste blog . E quem aparece e cumprimenta o cara com toda a intimidade? O caras que estava ao meu lado. Puxa vida, quem era esse cara? Pessoalmente, Constantino me pareceu mais baixo, mas simpatizei com a figura. Se falei com ele? Claro que não, vocês não me conhecem..
Na volta resolvi procurar um lugar mais à frente. Deram início á abertura oficial do Fórum. Todos de pé para a execução do hino nacional, cantado por uma barítona? É isso? Me desculpem a ignorância, mas não sei de tudo, hehehe. Começam as homenagens. Depois os sempre enfadonhos dircursos dos políticos locais. Finalmente iniciam-se os debates e o fórum efetivamente tem início. E eu lá, bastante interessado e tentando fazer pose de inteligente, de óculos e com a mãozinha segurando o queixo e tudo mais.
Ah, sim, pude participar apenas da primeira noite, pois no outro dia o fórum seria realizado durante meu horário de trabalho.
“Oh, vida de gado. Povo marcado esse, povo feliz”
Logo na entrada, uma pessoa com as vestes emulando a estátua da liberdade dava as boas vindas aos participantes. Como sou brasileiro, cheguei um pouco atrasado ( mas por motivos profissionais, hehehe). No guichê, a moça checa as informações e para minha surpresa me solicita o comprovante de pagamento, solicitação que não havia feito às pessoas na minha frente. Talvez para minha sorte, havia trazido toda a documentação por precaução. Por ser estudante e haver efetuado minha inscrição antecipadamente, paguei “apenas” R$ 40,00, diferentemente para quem chegava na hora, que precisava desembolsar R$ 150,00. E não era o acesso VIP. E depois não sabem porque a participação universitária é tão reduzida...
Cheguei ao auditório, que estava cheio, mas não lotado e procurei sentar rapidamente e sem chamar a atenção, logo numa cadeira em uma das pontas nas últimas filas. Sentei ao lado de um rapaz, alto, um pouco gordo, cabelos compridos. Cadeira confortável, enquanto escutava o discurso do competente José Maria Aznar, procurava ajeitar o material que rebecera na recepção – aliás, excelente material – na certeza de que escolhera um local suficientemente discreto, quando aparece não sei quem com um câmera a tira colo e fala: Ta ali o cara, dá uma filmada nele, apontando para o cara ao meu lado . Até hoje não descobri quem era o cara.
Terminada a primeira palestra, iniciou-se um pequeno intervalo, que aproveitei para retirar os fones com tradução simultânea e circular pelo salão. Diversos estantes de empresas patrocinadoras e apoiadoras: Coca Cola, Ipiranga, Gerdau, Abril, Itaú, Wal-Mart, CNI e eu me questionando sobre os R$ 150,00. Observei o caminhão queimado pelo sigla MST em uam das suas inúmeras invasões à Fazenda Coqueiros. No estande do Instituto Liberdade Liberdade encontro Rodrigo Constantino, economista carioca e liberal fervoroso. Está contando sua última briga com Olavo de Carvalho, aquela mesma que escrevi neste blog . E quem aparece e cumprimenta o cara com toda a intimidade? O caras que estava ao meu lado. Puxa vida, quem era esse cara? Pessoalmente, Constantino me pareceu mais baixo, mas simpatizei com a figura. Se falei com ele? Claro que não, vocês não me conhecem..
Na volta resolvi procurar um lugar mais à frente. Deram início á abertura oficial do Fórum. Todos de pé para a execução do hino nacional, cantado por uma barítona? É isso? Me desculpem a ignorância, mas não sei de tudo, hehehe. Começam as homenagens. Depois os sempre enfadonhos dircursos dos políticos locais. Finalmente iniciam-se os debates e o fórum efetivamente tem início. E eu lá, bastante interessado e tentando fazer pose de inteligente, de óculos e com a mãozinha segurando o queixo e tudo mais.
Ah, sim, pude participar apenas da primeira noite, pois no outro dia o fórum seria realizado durante meu horário de trabalho.
“Oh, vida de gado. Povo marcado esse, povo feliz”
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