Nas últimas semanas, dois pensadores independentes identificados com a direita brasileira entraram em rota de colisão. De um lado, Olavo de Carvalho, 60 anos, católico, filósofo, escritor, pensador autônomo radicado nos Estados Unidos. De outro, Rodrigo Constantino, 30 anos, ateu, economista, administrador de portfólio, escritor. O motivo? Não poderia ser mais espinhoso, religião.
Tudo começou com um artido de Constantino em seu Blog sobre Fanastismo religioso, inspirado em Voltaire. Este artigo já havia provocado em alguns leitores de Constantino mais "conservadores" reações adversas. . Quando Olavo de Carvalho entrou em cena, o que tivemos foram uma profusão de artigos de ambos lados, em que não faltaram as críticas ao conservadorismo católico de Olavo de Carvalho e ao liberalismo ateu de Rodrigo Constantino.
Para mim, nem tanto ao céu e nem tanto à terra. Odeio isso, mas neste caso fico num meio termo entre um e outro. E fiquei satisfeito. Que comecem os debates nesse meio. Até ontem, o termo "direita" era associado indiscriminadamente à ditadura militar, torturas, corrupção, autoritarismo, conservadorismo. Tudo junto no mesmo cesto, conforme bel-prazer da esquerda.
Penso que já passou da hora de exterminar estes rótulos, que ainda hoje perduram em muitas mentes desavisadas.
Se a própria esquerda consegue ter infinitas subdivisões de pensamento, porque a direita não pode ter o mesmo direito? Nem todos os direitistas são iguais. E individualmente, identicando-me como direita, não possuo e não quero relações com admiradores de Pinochet, da Ditadura Militar, etc. Estes truques, esta empulhação imposta propositalmente pela esquerda mundial norteou por muito tempo as definições entre esquerda e direita.
Este embate marca uma grande divisão entre as "correntes" direitistas. Intitulou-se que o conflito era entre Liberais x Conservadores. Não tenho tanta certeza. Mas a boa notícia é que estamos quebrando o maior pau, e isto é maravilhoso, no sentido de que este debate poderá proporcionar uma melhor definição entre o que é ser de direita, e assim, expurgar o resto. Já não basta nosso sistema político fracassado que foge ao debate.
Tudo começou com um artido de Constantino em seu Blog sobre Fanastismo religioso, inspirado em Voltaire. Este artigo já havia provocado em alguns leitores de Constantino mais "conservadores" reações adversas. . Quando Olavo de Carvalho entrou em cena, o que tivemos foram uma profusão de artigos de ambos lados, em que não faltaram as críticas ao conservadorismo católico de Olavo de Carvalho e ao liberalismo ateu de Rodrigo Constantino.
Para mim, nem tanto ao céu e nem tanto à terra. Odeio isso, mas neste caso fico num meio termo entre um e outro. E fiquei satisfeito. Que comecem os debates nesse meio. Até ontem, o termo "direita" era associado indiscriminadamente à ditadura militar, torturas, corrupção, autoritarismo, conservadorismo. Tudo junto no mesmo cesto, conforme bel-prazer da esquerda.
Penso que já passou da hora de exterminar estes rótulos, que ainda hoje perduram em muitas mentes desavisadas.
Se a própria esquerda consegue ter infinitas subdivisões de pensamento, porque a direita não pode ter o mesmo direito? Nem todos os direitistas são iguais. E individualmente, identicando-me como direita, não possuo e não quero relações com admiradores de Pinochet, da Ditadura Militar, etc. Estes truques, esta empulhação imposta propositalmente pela esquerda mundial norteou por muito tempo as definições entre esquerda e direita.
Este embate marca uma grande divisão entre as "correntes" direitistas. Intitulou-se que o conflito era entre Liberais x Conservadores. Não tenho tanta certeza. Mas a boa notícia é que estamos quebrando o maior pau, e isto é maravilhoso, no sentido de que este debate poderá proporcionar uma melhor definição entre o que é ser de direita, e assim, expurgar o resto. Já não basta nosso sistema político fracassado que foge ao debate.
É o momento para que se possam esclarecer melhor as idéias daqueles que se sentaram à direita na Assembléia Francesa.
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